Transações ‘contactless’ duplicam na Europa

Notícia | Retalho

78% de todas as transações da Mastercard em toda a Europa são agora contactless, referindo ainda que os hábitos e pontos de vista dos consumidores que revelam que esta mudança de consumo “veio para ficar”.

Na Europa, a adoção contactless já era elevada – à frente do resto do mundo –, tendo, inclusivamente, a Mastercard já se comprometido em possibilitar que 42 países aumentem os limites de gastos para ajudar as pessoas em todo o lado a beneficiarem da forma mais rápida e simples de pagar.

Segundo um estudo realizado pela Mastercard, 89% dos europeus considera o contactless fácil de utilizar e quase metade (42%) admite ter reduzido a utilização de cash neste período. A maioria (73%) também é da opinião que o fim da pandemia não alterará este hábito de utilização do contactless e 64% afirmou mesmo esta ser agora a sua forma preferida de pagar as compras.

A Mastercard já tinha visto as transações contactless duplicarem na Europa (7% a 14% no 1.º trimestre), mas pagar contactless com um cartão de débito ou de crédito continua a ser o método mais popular (86%). Também 28% já utiliza a tecnologia no telemóvel e 4% utiliza-a em wearables como, por exemplo, uma pulseira ou relógio. Há ainda 17% que afirma não usar cash e quase metade (40%) diz ter alterado os cartões que utilizam mais frequentemente para efetuar os seus pagamentos através de contactless.

“Depois de possibilitarmos a tantos países aumentarem os limites contactless, estamos agora focados na confiança e na segurança”, refere Milan Gauder, Executive Vice President of Product and Innovation, Europe na Mastercard.

Os consumidores que utilizam contactless para compras diárias referem a higiene (81%) e a facilidade de utilização (85%) como motivos para a sua adoção permanente. As mercearias são o principal local de utilização do contactless (87%), juntamente com outras lojas de retalho (48%) e farmácias (54%). Embora (64%) tenha adotado pagamentos contactless por considerar que esta é uma forma mais segura de pagar, “há algum trabalho a fazer para oferecer às pessoas uma verdadeira paz de espírito”.

 

notícia extraída de www.distribuicaohoje.com